Economia Solidária-Varginha





Economia solidária é uma forma de produção, consumo e distribuição de riqueza (economia) centrada na valorização do ser humano e não do capital. Tem base associativista e cooperativista, e é voltada para a produção, consumo e comercialização de bens e serviços de modo autogerido, tendo como finalidade a reprodução ampliada da vida. Preconiza o entendimento do trabalho como um meio de libertação humana dentro de um processo de democratização econômica, criando uma alternativa à dimensão alienante e assalariada das relações do trabalho capitalista.
Além disso, a Economia Solidária possui uma finalidade multidimensional, isto é, envolve a dimensão social, econômica, política, ecológica e cultural. Isto porque, além da visão econômica de geração de trabalho e renda, as experiências de Economia Solidária se projetam no espaço público, no qual estão inseridas, tendo como perspectiva a construção de um ambiente socialmente justo e sustentável; vale ressaltar: a Economia Solidária não se confunde com o chamado "Terceiro Setor" que substitui o Estado nas suas obrigações legais e inibe a emancipação de trabalhadoras e trabalhadores, enquanto sujeitos protagonistas de direitos. A Economia Solidária reafirma, assim, a emergência de atores sociais, ou seja, a emancipação de trabalhadoras e trabalhadores como sujeitos históricos.

Sobre Marcos Arruda-O professor Marcos Arruda, membro do PACS (Instituto de Políticas Alternativas do Cone Sul), que é formado em Economia, além de outras especialidades acadêmicas, falou ao Jornal Inverta sobre a atual conjuntura econômica brasileira e o governo Lula. O economista disse que a atual administração federal fez uma opção preferencial pelo grande capital e pelas oligarquias financeiras e frustrou a maioria dos que o apoiaram como forma de ruptura com o modelo de desenvolvimento ligado aos interesses estrangeiros. O que mostra que Lula manteve o modelo dos governos anteriores foi a sua prioridade de usar 37% do orçamento federal no pagamento aos credores das dívidas interna e externa e apenas 4,8% para a saúde e 2,3% para a educação.












" Uma nova compreensão de economia que está sendo construída a partir de novas práticas econômicas, que mostra as interconexões dos sistemas abertos. Ou seja, as Redes que se formam nesta Economia VIVA e conceitos e práticas da Sócio-economia solidária e do desenvolvimento sustentável."









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